Acerto
de contas: amigos são assassinados a tiros de 12 em Campina Grande
Dois homens foram executados a tiros de
pistolas calibre 12 no bairro da Ressurreição, em Campina Grande. O crime
ocorreu na tarde desta sexta-feira (17).
De acordo com informações da jornalista
Flávia Queiroz, TV Correio CG, Gilmar dos Santos, 18, e Ibson Moura, 35 anos,
conhecido como ‘Mago’, estavam caminhando por uma rua do bairro quando foram
surpreendidos pelos disparos.
Os assassinos chegaram em um carro usando
capacetes. Foram efetuados sete tiros. Os acusados fugiram sem deixar pistas.
A polícia acredita que a morte dos homens
esteja relacionada com o tráfico de drogas.
Hyldo
Pereira
Estelionatário
é preso na Paraíba com cartões de SP, MG e PE
Um estelionatário pessoense foi preso no município de Solânea, no Brejo
paraibano. O crime ocorreu nesta sexta-feira (17).
De acordo com a policia, a corporação recebeu uma ligação da agência do
Banco do Brasil, informando que Jailton José Pires Correia Filho, 23 anos,
estava na agência munido de vários cartões de créditos de nomes diferentes.
Uma guarnição comandada pelo capitão Neves, comandante da 2ª Companhia
do 4º BPM, foi até o banco e localizou Jailton José nas imediações da agência.
Ao ser preso, Jailton confirmou o estelionato.
Hyldo Pereira
Suspeito em morte de professor é preso por roubo a banco na Paraíba
Ele é um dos cinco acusados
pelo MP por morte de professor em julho.
Segundo Polícia Civil de Campina Grande, adulto teria facilitado fuga.
Sete
meses depois do assassinato de um professor em Campina Grande, o quinto acusado
de envolvimento no crime foi encontrado na Paraíba. De acordo com a Polícia
Civil de Campina Grande, o homem de 22 anos também é um dos seis suspeitos
presos nesta semana pelo roubo do cofre de um banco na sexta-feira (10), no
município de Prata, no Cariri paraibano.
Depois
de concluir os levantamentos sobre todos os presos, os delegados responsáveis pelas
investigações identificaram entre eles um dos acusados de participar da morte
do professor em julho do ano passado. Na época, quatro adolescentes foram
detidos. Em dezembro, dois deles tiveram internação decretada pela Vara da
Infância de Juventude. Os outros dois receberam advertências, enquanto o adulto
denunciado pelo Ministério Público da Paraíba continuava foragido. Ele foi
indiciado por formação de quadrilha e já era alvo de um mandado de prisão
anterior .
De
acordo com os delegados Henry Fábio Bandeira e Graciano Borba, responsáveis
pelas investigações do roubo ao banco em Prata, três homens foram presos no
mesmo dia quando tentavam fugir com o cofre. Entre eles estava o adulto de 22
anos suspeito de participar da morte do professor. Ele teria sido o responsável
por dirigir o carro que facilitou a fuga dos adolescentes.
Conforme
o inquérito entregue Polícia Civil à Justiça, o professor de 44 anos foi
assassinado dentro do quarto de uma pousada. Os dois adolescentes teriam
sufocado e ferido a vítima com pedaços de latas de cerveja. Para a delegada
Cassandra Duarte, que conduziu as investigações, o desentendimento aconteceu
porque os adolescentes teriam recusado pedidos do professor durante um programa
sexual.
Roubo em Prata
A operação Rota do Cariri, que resultou nas prisões de seis suspeitos, foi conduzida pela delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande e pelas regionais de Patos e Monteiro. Poucas horas após o crime, na sexta-feira, três homens foram presos durante uma perseguição policial na cidade de Sumé e o dinheiro foi recuperado na íntegra.
Na quarta-feira (15), outras duas pessoas foram presas em cumprimento a mandados de prisão, em Campina Grande. Com eles, os policiais encontraram o carro usado na fuga, maconha, aparelhos celulares e um notebook.
Entre os suspeitos há um adolescente. Ele foi encaminhado para um abrigo provisório, enquanto os adultos foram transferidos para o Complexo Penitenciário do Serrotão.
Pai de Lindemberg Alves diz que decisão da Justiça foi desumana
José
Luciano disse que a família já esperava a condenação.
Mas "condenar por 12 crimes foi imoral e desumano”, disse ele.
O
pai biológico de Lindemberg Alvesafirmou nesta
sexta-feira (17) considerar a condenação do filho, a quase 100 anos de prisão,
imoral e desumana. O motoboy foi condenado nesta quinta-feira (16) pela morte
da ex-namorada Eloá Pimentel, em júri popular realizado em São Paulo.
“Eu
acho que as pessoas que estavam no júri não têm filhos ou não pensam que um dia
podem estar sentando onde Lindemberg esteve, respondendo pelos mesmos crimes.
Eu penso que condenar por 12 crimes foi imoral e desumano”, disse o açougueiro
José Luciano, que mora em Patos, no Sertão paraibano.
Lindemberg
nasceu na Paraíba, mas ainda bebê foi, com a mãe, morar em outro estado. Em
entrevista dada à TV Paraíba três dias antes da sair a sentença, na
segunda-feira (13), José Luciano havia lamentado a situação do filho. “Um
menino jovem, se pegar pena máxima vai sair com 55 anos. Praticamente perdeu a
vida”, comentou.
José
Luciano não tinha contato com o filho. Quando o motoboy tinha apenas 2 anos,
sua mãe decidiu sair de Patos, distante 307 km de João Pessoa, e se mudar para
o Mato Grosso com Lindemberg. O relacionamento entre os dois durou muito pouco
tempo.
Desde
a partida, segundo José Luciano, nenhum contato foi feito. Certo de que Lindemberg
morava no Centro-Oeste do país, o açougueiro disse sequer ter reconhecido o
rapaz que mantinha duas adolescentes em cárcere privado em meados de 2008 como
seu filho.
Quando
descobriu se tratar de Lindemberg, José Luciano passou a acompanhar o caso pela
televisão e, apesar da distância, lamentou a decisão da juíza. Além de
Lindemberg, José Luciano tem outros sete filhos com diferentes mulheres.
Apesar
da pena de 98 anos e 10 meses de reclusão, a legislação brasileira determina
que uma pessoa condenada só cumpra até 30 anos em regime fechado. Depois de
ouvir a condenação, Lindemberg Alves foi encaminhado para a o presídio de
Tremembé, interior de São Paulo, onde já estava preso desde 2008 esperando
julgamento.
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