PC prende
último integrante de quadrilha no Sertão
Policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande e da
Delegacia Regional de Patos prenderam, nesta quinta-feira (16), o último
integrante da quadrilha acusada de roubar uma agência bancária no município de
Prata, no Cariri paraibano. José Alexandrino Lira Júnior foi localizado no
município de Patos, no Sertão paraibano.
O assalto aconteceu na última sexta-feira (10). Poucas horas após o
crime, a Polícia Militar já tinha conseguido prender três dos seis suspeitos.
Depois de uma perseguição policial, Rogério dos Santos Negreiro e Dialisson
Tadeu foram presos (e também foi apreendido um adolescente), na cidade de Sumé.
Na ocasião, todo o dinheiro também foi recuperado.
Na quarta-feira (15), outras duas pessoas foram presas em cumprimento a
mandados de prisão. São eles: Sérgio de Barros Morais e Ricardo Miranda Silva.
Com eles, a polícia apreendeu o carro usado na fuga, uma quantidade de maconha,
aparelhos celulares e um notebook.
Também atuaram na operação, denominada "Rota do Cariri”, policiais
civis e militares da cidade de Sumé. Os cinco acusados foram encaminhados ao
presídio do Serrotão, em Campina Grande, e o adolescente envolvido no crime foi
levado à Delegacia da Infância e Juventude.
Da Redação com Secom-PB
Paraibano que
matou Eloá pega 98 anos e dez meses de prisão
Os jurados decidiram que Lindemberg Alves, 25 anos, é culpado pelo morte
de Eloá Pimentel, 15 anos, sua ex-namorada, em outubro de 2008. O júri era
formado por seis homens e uma mulher.
A juíza Milena Dias condenou Lindemberg a 98 anos e 10 meses de prisão.
O crime ocorreu após a adolescente ser mantida em cárcere privado por
100 horas em seu apartamento, em Santo André.
Ele foi condenado pelos 12 crimes dos quais era acusado. O júri
considerou o réu responsável inclusive pela tentativa de homicídio contra
Nayara Rodrigues e o sargento Atos Valeriano. Ele também foi culpabilizado por
cárcere privado e disparo de arma.
Cerca de 400 pessoas acompanharam a decisão da juíza do lado de fórum de
Santo André.
A juíza elaborou 12 séries de questionamentos. Cada série se referiu a
um crime que ele supostamente cometeu. No total, os jurados responderam 49
perguntas com sim e não.
Veja a versão do réu sobre os crimes dos quais é acusado
O julgamento de Lindemberg Alves durou quatro dias e foi marcado pelo
depoimento do réu que falou pela primeira vez sobre o caso, e pela discussão
entre defesa e promotoria.
Lindemberg confessou ter atirado em Eloá, mas negou que havia planejado
o crime. Durante o depoimento, o motoboy afirmou que ele voltou o namoro com o
Eloá mas eles preferiram manter o retorno em segredo. Ainda de acordo com o
réu, ele ficou com ciúmes ao Eloá dizer que beijou o amigo Vitor de Campos, que
também estava no apartamento no início de cárcere.
Segundo o jurista Flávio Gomes, "a defesa não convenceu os jurados
porque a defesa foi só argumentativa e a promotora usou de argumentos e
provas”, disse.
Para a defesa de Lindemberg, ele cometeu homicídio culposo na modalidade
“culpa consciente”, ou seja, com imprudência. A defesa também considerou que
Lindemberg manteve Eloá em cárcere privado.
Para a advogada Ana Assad, ele não tentou matar Nayara, mas houve lesão
corporal culposa. Ainda de acordo com a defesa, não houve cárcere privado de
Nayara, Iago e Vitor.
A advogada lembrou que pode pedir a anulação do julgamento. “Quero que
conste em ata que diante de todos os processos feitos pela defesa durante o
julgamento, a defesa reserva-se ao direito de pedir futura e necessária,
nulidade”, disse Assad.
Da redação com Ig
Casal é preso
com 10kg de maconha em Monteiro
Um casal foi preso no final da tarde desta quinta-feira (16), na cidade
de Monteiro, Cariri paraibano. Eles estavam com 10 kg de maconha.
De acordo com o Major Eduardo Jorge, assessor de comunicação do Comando
de Policiamento Região Área 1 ( CPR1), o casal vinha de Pernambuco com destino
a Paraíba quando foi surpreendido por policiais militares. A droga estava
dentro de um veículo.
A prisão dos acusados integra a ‘Operação Divisa’ desencadeada na
fronteira da Paraíba para coibir a entrada de criminosos no Estado. A dupla
está sendo encaminhada para a Superintendência da Polícia Civil de Monteiro.
A ‘Operação Divisa’ tem no comando o coronel Wolgrand.
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