Paralisação entra
no segundo dia. A categoria reivindica um reajuste de 43% (33% de reposição e
10 % de aumento). O piso salarial atual dos trabalhadores é de R$ 942
Greve dos carteiros
No segundo dia da greve dos trabalhadores da Empresa Brasileira dos
Correios e Telégrafos (ECT) os serviços com hora marcada oferecidos na Paraíba
- Sedex 10, Sedex 12 e Sedex Hoje – já foram afetados. Em alguns municípios, o
Sedex já teve seu funcionamento suspenso. A paralisação também retardará
cerca de 350 mil entregas no Estado, que inclui ainda a remessa de cartas e
telegramas.
Na Paraíba são 1.500 servidores. Deste total, 50% aderiram à greve, segundo informou Tony Sérgio Rodrigues, secretário de Divulgação e Imprensa da ECT na Paraíba.
Nesta quarta-feira, numa audiência de conciliação, a ministra Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), propôs reajuste salarial de 5,2%, aumento linear de R$ 80, pagamento de bonificação no final de ano em parcela única de R$ 575 e a negociação conjunta das demais questões reivindicadas pelos trabalhadores. Os representantes dos servidores em greve rejeitaram a proposta da ministra.
A categoria reivindica um reajuste de 43% (33% de reposição e 10 % de aumento). O piso salarial atual dos trabalhadores é de R$ 942, comparado ao piso salarial da década de 90 onde eles recebiam cerca de 10 salários mínimos, hoje o que eles recebem é o equivalente há 1,2 salários.
Uma nova audiência está marcada para a próxima segunda-feira (24). A grave atinge trabalhadores da Empresa de Correio e Telégrafos na Paraíba e mais 17 estados, além do Distrito Federal. O TST determinou que pelo menos 40% dos trabalhadores não paralisassem suas atividades.
Na Paraíba são 1.500 servidores. Deste total, 50% aderiram à greve, segundo informou Tony Sérgio Rodrigues, secretário de Divulgação e Imprensa da ECT na Paraíba.
Nesta quarta-feira, numa audiência de conciliação, a ministra Cristina Peduzzi, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), propôs reajuste salarial de 5,2%, aumento linear de R$ 80, pagamento de bonificação no final de ano em parcela única de R$ 575 e a negociação conjunta das demais questões reivindicadas pelos trabalhadores. Os representantes dos servidores em greve rejeitaram a proposta da ministra.
A categoria reivindica um reajuste de 43% (33% de reposição e 10 % de aumento). O piso salarial atual dos trabalhadores é de R$ 942, comparado ao piso salarial da década de 90 onde eles recebiam cerca de 10 salários mínimos, hoje o que eles recebem é o equivalente há 1,2 salários.
Uma nova audiência está marcada para a próxima segunda-feira (24). A grave atinge trabalhadores da Empresa de Correio e Telégrafos na Paraíba e mais 17 estados, além do Distrito Federal. O TST determinou que pelo menos 40% dos trabalhadores não paralisassem suas atividades.
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