A enfermeira Camila Correia Alves de
Moura Araújo, acusada de agredir e matar um cachorro da raça yorkshire em
Formosa (GO), poderá ter que pagar indenização de R$ 20 mil, a ser revertida ao
Fundo Municipal do Meio Ambiente. A ação foi proposta pelo promotor de justiça
Heráclito D'Abadia Camargo.
Para o promotor, "a comoção
social provocada pelo lamentável episódio impõe a necessária responsabilização
da enfermeira pelos danos morais coletivos causados como forma de desestímulo
aos maus-tratos de animais e incentivando conduta diversa, sendo este o objeto
da ação".
A enfermeira espancou o cão na frente da filha pequena. As cenas foram gravadas por uma vizinha no dia 13 de novembro e vazaram na internet. O animal morreu dois dias após os maus-tratos.
Depois do ocorrido, a promotoria informou que recebeu 401.836 assinaturas em uma página na internet de pessoas que pediram providências contra Camila Correia. Além da indenização, ela deve responder por crime ambiental e delito previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pelo fato de as agressões terem sido feitas na frente de uma criança.
A enfermeira espancou o cão na frente da filha pequena. As cenas foram gravadas por uma vizinha no dia 13 de novembro e vazaram na internet. O animal morreu dois dias após os maus-tratos.
Depois do ocorrido, a promotoria informou que recebeu 401.836 assinaturas em uma página na internet de pessoas que pediram providências contra Camila Correia. Além da indenização, ela deve responder por crime ambiental e delito previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), pelo fato de as agressões terem sido feitas na frente de uma criança.
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