Projeto foi desenvolvido por alunos de Campina
Grande.
Programa federal coordena criação de chips em universidades públicas.
Programa federal coordena criação de chips em universidades públicas.


O projeto
paraibano teve início apenas com alunos da graduação de Engenharia Elétrica e
Ciência da Computação. Desde seu início, cerca de 20 alunos participaram em
algum momento da equipe. O estudante Lucas Paixão, do curso de Engenharia,
explicou o funcionamento do projeto e quais seriam os próximos passos.
)
“O chip recebeu
o nome de SPVR e confere a identidade do usuário através da voz. O processo de
reconhecimento se dá no momento em que o chip busca parâmetros da voz de
determinada pessoa, definindo um modelo que perceba cada característica vocal
diferenciada das outras pessoas”, disse Paixão.
Lucas continuou
dizendo que “três anos após o início do projeto, conseguimos concluir. Estamos
na fase final, mas o chip já está feito. Na porta do nosso laboratório temos um
circuito que “imita” o funcionamento do SPVR, e só consegue entrar quem tem a
voz reconhecida para obter permissão de entrada.”
Elmar Melcher,
professor do Departamento de Sistema e Computação e coordenador do projeto,
disse estar muito feliz com o resultado desses anos de esforço e avanço
tecnológico. “Estou muito orgulhoso de fazer parte dessa equipe. O chip criado
mostra a excelente qualidade da formação dada aos alunos participantes do
programa Brazil-IP.
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