As vítimas que eram
mãe e filha tinham dinheiro de aposentadoria e pensão desviado e eram
submetidas a condições subumanas
Casal foi espancado e roubado em
R$
Um caso de exploração e maus-tratos a uma idosa e uma doente mental que
são mãe e filha levou o Ministério Público da Paraíba a pedir a prisão de
Ivanildo Pereira de Sousa, de 53 anos, no município de São João do Cariri, um
município com 4 mil 438 habitantes, localizado a 216 quilômetros de João
Pessoa.
O homem teve a prisão preventiva decretada e está detido na cadeia pública da cidade, depois das investigações do Ministério Público terem constatado que Ivanildo, com posse de procuração de Amélia Maria da Conceição Sousa, de 85 anos, e da filha dela que é doente mental Maria Rosemary de sousa, de 36 anos, ter se apossado de pensão e aposentadoria das duas que juntas somam mais de R$ 5 mil e de ter feito empréstimos em nome das mulheres no valor de R$ 23 mil e 700.
Além de desviar o dinheiro das vítimas há cerca de 7 anos, o acusado não proporcionava condições dignas de vida, ou seja, não supria as necessidades básicas de alimentação, vestuário e moradia. Além das mulheres, um adolescente de 16 anos também era dependente dos cuidados de Ivanildo.
Segundo as investigações, os três estavam morando em uma residência sem estrutura, sendo submetidas a tratamento desumano.
Segundo o Ministério Público, as vítimas estão sob os cuidados de uma pessoa da comunidade e uma ação está sendo encaminhada para anular os empréstimos. Ivanildo terá também que ressarcir todo o dinheiro que foi desviado das vítimas.
O homem teve a prisão preventiva decretada e está detido na cadeia pública da cidade, depois das investigações do Ministério Público terem constatado que Ivanildo, com posse de procuração de Amélia Maria da Conceição Sousa, de 85 anos, e da filha dela que é doente mental Maria Rosemary de sousa, de 36 anos, ter se apossado de pensão e aposentadoria das duas que juntas somam mais de R$ 5 mil e de ter feito empréstimos em nome das mulheres no valor de R$ 23 mil e 700.
Além de desviar o dinheiro das vítimas há cerca de 7 anos, o acusado não proporcionava condições dignas de vida, ou seja, não supria as necessidades básicas de alimentação, vestuário e moradia. Além das mulheres, um adolescente de 16 anos também era dependente dos cuidados de Ivanildo.
Segundo as investigações, os três estavam morando em uma residência sem estrutura, sendo submetidas a tratamento desumano.
Segundo o Ministério Público, as vítimas estão sob os cuidados de uma pessoa da comunidade e uma ação está sendo encaminhada para anular os empréstimos. Ivanildo terá também que ressarcir todo o dinheiro que foi desviado das vítimas.
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