Três açudes sangram e Aesa prevê mais chuvas nas próximas
24 horas
A Aesa prevê mais
chuvas para as próximas 24 horas nas regiões do Litoral, Brejo e Agreste do
estado. Além disso, a entidade destaca a possibilidade de chuvas ocasionais no
Sertão e Cariri
Chuvas provocam
sangramento em açudes da PB
A intensidade das
chuvas dos últimos dias provocou o sangramento de três açudes nos municípios do
Conde, Araçagi e Mari. Se as precipitações continuarem, mais alguns
reservatórios do Litoral, Agreste e Brejo poderão atingir a capacidade máxima
de acúmulo d'água e sangrar.
Os três açudes que
estão transbordando são: Gramame/Mamuaba, com 56.937.000, no município do
Conde; o açude de Araçagi, com 63.289.037 ; e Olho D'Água, em Mari, com volume
de 868.320 metros cúbicos d'água. Um total de 71 açudes está com água acima dos
20% da capacidade máxima; 35 com volume abaixo dos 20% e 14 mananciais em
situação crítica com menos de 5% do volume total.
O gerente de
monitoramento e hidrometria da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba
(Aesa) em Campina Grande, Lucílio Vieira, informou que o volume de água está
aumentando em alguns mananciais, porém muitos ainda estão com pouca água por
causa da estiagem prolongada no ano passado.
As 122 barragens
monitoradas pela Aesa no Estado comportam mais de 3,9 bilhões de metros cúbicos
d'água e estão hoje com 1.478.750.271 de metros cúbicos, volume que corresponde
a 24,88% da capacidade máxima.
A meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, destacou que na segunda-feira (1) pela manhã a Sala de Situação já alertava, por meio de aviso meteorológico, sobre a intensidade das chuvas que iriam ocorrer, principalmente na faixa litorânea do estado. “Na Sala de Situação trabalham quatro meteorologistas e dois hidrólogos em revezamento de plantão 24 horas monitorando o tempo e o clima da Paraíba”, informou a meteorologista.
O monitoramento é feito no Centro de Gestão de Situações Críticas (Sala de Situação), em Campina Grande, no campus da Universidade Federal de Campina Grande, bairro de Bodocongó. A previsão de fortes chuvas é sempre enviada para a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e demais órgãos responsáveis.
O centro de gestão de situações críticas tem cerca de 20 plataformas de coleta de dados. Os aparelhos possuem sensores de chuva, pressão barométrica e de nível da água, e transmitem as informações via satélite para os computadores instalados na Aesa.
Entre a terça (2) e esta quarta-feira (3), a Aesa registrou 123,6 milímetros de chuva em João Pessoa. O volume representa 53% do esperado para todo o mês de julho na capital paraibana.
A meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, destacou que na segunda-feira (1) pela manhã a Sala de Situação já alertava, por meio de aviso meteorológico, sobre a intensidade das chuvas que iriam ocorrer, principalmente na faixa litorânea do estado. “Na Sala de Situação trabalham quatro meteorologistas e dois hidrólogos em revezamento de plantão 24 horas monitorando o tempo e o clima da Paraíba”, informou a meteorologista.
O monitoramento é feito no Centro de Gestão de Situações Críticas (Sala de Situação), em Campina Grande, no campus da Universidade Federal de Campina Grande, bairro de Bodocongó. A previsão de fortes chuvas é sempre enviada para a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e demais órgãos responsáveis.
O centro de gestão de situações críticas tem cerca de 20 plataformas de coleta de dados. Os aparelhos possuem sensores de chuva, pressão barométrica e de nível da água, e transmitem as informações via satélite para os computadores instalados na Aesa.
Entre a terça (2) e esta quarta-feira (3), a Aesa registrou 123,6 milímetros de chuva em João Pessoa. O volume representa 53% do esperado para todo o mês de julho na capital paraibana.
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