
Alessandra garantiu ao site de VEJA que o pedido é apenas uma questão
de prevenção e orientação – e não uma proibição. “De acordo com as
regras processuais, os (as) senhores (as) não precisam ajuizar ações
individuais com a mesma finalidade”, disse a nota.
A orientação veio poucos dias após o advogado Samir Badra Dib, de
Rondonópolis (MT), conseguir na Justiça uma decisão favorável que
prevê que a Telexfree devolva a quantia que foi investida por ele no
negócio (101 mil reais). Este foi o primeiro caso de um participante que
conseguiu recuperar o investimento após o bloqueio de bens da empresa,
em 18 de junho.
Na nota, Alessandra lembra ainda a importância de se guardar todos os
comprovantes de pagamentos feitos à empresa, o contrato firmado com a
TelexFree e comprovantes de investimentos feitos de forma eletrônica.
O MP pediu ainda que as pessoas prejudicadas não tentem intervir nas
demandas coletivas ajuizadas pelo órgão, de modo que isso só “tumultuará
a resolução do conflito e retardará o fim esperado dos processos”. O
pedido ocorreu depois que alguns investidores tentaram derrubar o
bloqueio judicial da empresa, para que pudessem continuar recebendo seus
rendimentos.
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