Folhas e frutos são
tóxicos e, se usados em excesso, por conter uma toxina chamada toxalbumina,
podem envenenar uma pessoa
Pinhão roxo
Seis crianças da mesma
família da zona rural do município de Monte Horebe (na região do Alto sertão da
Paraíba, a 554 quilômetros de João Pessoa), foram internadas no último sábado
com sintomas de envenenamento, após a ingestão de uma planta conhecida na
região como pinhão roxo.
As crianças foram
socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Três delas
estão sendo tratadas no Hospital Infantil da cidade de Cajazeiras, a 48
quilômetros de Monte Horebe, e duas inspiram maiores cuidados. As outras três
foram encaminhadas para o hospital de São José de Piranhas.
Tóxica
O pinhão roxo (Jatropha
gossypifolia) é também é conhecido como pinhão-de-purga, pinhão-paraguaio
e pinhão bravo.
A planta tem propriedades medicinais e é usada por populares no tratamento de diabetes, diarreia, dores estomacais, hemorróidas, hidropsias, hipertensão, neoplasias, queimaduras, reumatismo e úlceras pépticas. Também serve, na medicina popular, como purgativo, pois os glicosídios presentes na casca da semente agem estimulando a musculatura gastrointestinal.
A espécie Jatropha gossypiifolia faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus), constituída de espécies vegetais com potencial de avançar nas etapas da cadeia produtiva e de gerar produtos de interesse do Ministério da Saúde do Brasil.
As folhas e frutos são tóxicos e, se usados em excesso, por conter uma toxina chamada toxalbumina, podem envenenar uma pessoa. Os sintomas vão desde náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia mucosa e sanguinolenta, até dispneia, arritmia e parada cardíaca. O contato com o látex da planta ou mesmo com seus espinhos também pode causar dermatites de contato.
A planta tem propriedades medicinais e é usada por populares no tratamento de diabetes, diarreia, dores estomacais, hemorróidas, hidropsias, hipertensão, neoplasias, queimaduras, reumatismo e úlceras pépticas. Também serve, na medicina popular, como purgativo, pois os glicosídios presentes na casca da semente agem estimulando a musculatura gastrointestinal.
A espécie Jatropha gossypiifolia faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus), constituída de espécies vegetais com potencial de avançar nas etapas da cadeia produtiva e de gerar produtos de interesse do Ministério da Saúde do Brasil.
As folhas e frutos são tóxicos e, se usados em excesso, por conter uma toxina chamada toxalbumina, podem envenenar uma pessoa. Os sintomas vão desde náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia mucosa e sanguinolenta, até dispneia, arritmia e parada cardíaca. O contato com o látex da planta ou mesmo com seus espinhos também pode causar dermatites de contato.
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