Desde que assumiu a
comissão, Feliciano é alvo de protestos em todo o País
Deputado Marco
Feliciano
O deputado Pastor Marco
Feliciano (PSC-SP) foi hostilizado em voo da companhia aérea Azul na última
sexta-feira (10) e reagiu à agressão via Twitter: “É assim que eles fazem,
querem respeito, mas não respeitam”. Feliciano postou o vídeo em que os
passageiros cantam Robocop gay , um dos maiores sucessos dos Mamonas
Assassinas, banda que já foi alvo da crítica do deputado .
Dentro do avião, dois rapazes foram até a poltrona do parlamentar, fazendo coreografias e passando a mão no
seu cabelo. O deputado e presidente da Comissão de Direitos Humanos ficou
quieto e não respondeu às provocações. No vídeo, ele questiona: “Quem são os
intolerantes?”.
Desde que assumiu a comissão, Feliciano é alvo de protestos em todo o País. Sob sua gestão, o órgão chegou a aprovar o projeto polêmico de cura gay, proposta que autoriza terapias para tratar orientação sexual. Devido às manifestações, o projeto foi arquivado pelo plenário da Câmara.
De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), a proposta previa a suspensão da validade de dois artigos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, em vigor desde 1999. Um dos trechos é o que proíbe os profissionais de participar de terapia para alterar a orientação sexual e de atribuir caráter patológico (de doença) à homossexualidade. Os profissionais também não podem adotar ação coercitiva a fim de orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
Desde que assumiu a comissão, Feliciano é alvo de protestos em todo o País. Sob sua gestão, o órgão chegou a aprovar o projeto polêmico de cura gay, proposta que autoriza terapias para tratar orientação sexual. Devido às manifestações, o projeto foi arquivado pelo plenário da Câmara.
De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), a proposta previa a suspensão da validade de dois artigos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, em vigor desde 1999. Um dos trechos é o que proíbe os profissionais de participar de terapia para alterar a orientação sexual e de atribuir caráter patológico (de doença) à homossexualidade. Os profissionais também não podem adotar ação coercitiva a fim de orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.
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