Justiça de Olinda
(região metropolitana de Recife) acatou a denúncia (acusação formal) do
Ministério Público do Estado contra os três acusados de matar, esquartejar e
comer partes do corpo da adolescente Jéssica Camila da Silva Pereira, 17, morta
em 2008.
Justiça de Olinda (região metropolitana de Recife) acatou a denúncia
(acusação formal) do Ministério Público do Estado contra os três acusados de
matar, esquartejar e comer partes do corpo da adolescente Jéssica Camila da
Silva Pereira, 17, morta em 2008.
Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 50, Isabel Cristina da Silveira, 51, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25, já estão presos sob acusação de cometer outros dois homicídios em Garanhuns (PE), em casos relatados na primeira denúncia aceita pela Justiça. Agora, tiveram mais uma prisão preventiva decretada, pela morte da adolescente.
Na sua decisão, a juíza da 1ª Vara Criminal de Olinda Maria Segunda Gomes de Lima afirma que "a gravidade das circunstâncias" em que foi cometido o crime impõe a necessidade da prisão "para garantia da ordem pública".
A investigação policial concluiu que a garota foi degolada e esquartejada. Sua pele, ainda segundo a polícia, foi retirada.
Pedaços de carne da vítima foram guardados na geladeira para ser consumidos pelo trio e também pela filha dela, à época com um ano de idade, que vivia com eles.
Fragmentos do corpo de Jéssica foram encontrados em Olinda, na casa onde o grupo viveu antes de se mudar para Garanhuns, após passar pela Paraíba.
Depois do crime, a criança foi registrada como sendo filha de Jorge e Isabel. Bruna, que era amante de Jorge, assumiu a identidade da adolescente, usando uma certidão de nascimento da vítima.
Em Garanhuns, segundo a polícia, o trio assassinou, esquartejou e consumiu a carne de mais duas mulheres, após atraí-las com promessas de emprego.
Em abril, os corpos mutilados de Giselle Helena da Silva, 31, e Alexandra da Silva Falcão, 20, foram encontrados enterrados no quintal da casa em que os acusados viviam.
Interrogados, os três confessaram os crimes. Isabel disse ainda que recheou empadinhas com carne humana e vendeu os salgadinhos na rua, por R$ 1.
À polícia, eles afirmaram que pertenciam a uma seita, o "cartel", que matavam mulheres para controlar a população e que comiam a carne delas em ritual de purificação. Nenhum outro suposto integrante da suposta seita foi encontrado.
As investigações também concluíram que não há mais vítimas do grupo em Pernambuco. Sete denúncias foram apuradas. Três pessoas foram encontradas vivas e, em um caso de homicídio, Jorge foi inocentado. A polícia da Paraíba ainda investiga o desaparecimento de uma mulher.
Presos, Jorge, Isabel e Bruna não podem conceder entrevistas. A Folha não identificou seus advogados.
Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 50, Isabel Cristina da Silveira, 51, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, 25, já estão presos sob acusação de cometer outros dois homicídios em Garanhuns (PE), em casos relatados na primeira denúncia aceita pela Justiça. Agora, tiveram mais uma prisão preventiva decretada, pela morte da adolescente.
Na sua decisão, a juíza da 1ª Vara Criminal de Olinda Maria Segunda Gomes de Lima afirma que "a gravidade das circunstâncias" em que foi cometido o crime impõe a necessidade da prisão "para garantia da ordem pública".
A investigação policial concluiu que a garota foi degolada e esquartejada. Sua pele, ainda segundo a polícia, foi retirada.
Pedaços de carne da vítima foram guardados na geladeira para ser consumidos pelo trio e também pela filha dela, à época com um ano de idade, que vivia com eles.
Fragmentos do corpo de Jéssica foram encontrados em Olinda, na casa onde o grupo viveu antes de se mudar para Garanhuns, após passar pela Paraíba.
Depois do crime, a criança foi registrada como sendo filha de Jorge e Isabel. Bruna, que era amante de Jorge, assumiu a identidade da adolescente, usando uma certidão de nascimento da vítima.
Em Garanhuns, segundo a polícia, o trio assassinou, esquartejou e consumiu a carne de mais duas mulheres, após atraí-las com promessas de emprego.
Em abril, os corpos mutilados de Giselle Helena da Silva, 31, e Alexandra da Silva Falcão, 20, foram encontrados enterrados no quintal da casa em que os acusados viviam.
Interrogados, os três confessaram os crimes. Isabel disse ainda que recheou empadinhas com carne humana e vendeu os salgadinhos na rua, por R$ 1.
À polícia, eles afirmaram que pertenciam a uma seita, o "cartel", que matavam mulheres para controlar a população e que comiam a carne delas em ritual de purificação. Nenhum outro suposto integrante da suposta seita foi encontrado.
As investigações também concluíram que não há mais vítimas do grupo em Pernambuco. Sete denúncias foram apuradas. Três pessoas foram encontradas vivas e, em um caso de homicídio, Jorge foi inocentado. A polícia da Paraíba ainda investiga o desaparecimento de uma mulher.
Presos, Jorge, Isabel e Bruna não podem conceder entrevistas. A Folha não identificou seus advogados.
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