Homem atuava em 15 estados brasileiros, segundo Polícia Civil.
Ordem era para outros criminosos matarem supostos traidores.
A
Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande informou nesta terça-feira (10)
que Dyllian Muniz de Queiroz, de 36 anos, acusado de vários assaltos a bancos
no Brasil, preso no útimo sábado em Petrolina, no Sertão
de Pernambuco, também encomendou a morte de pelo menos três detentos da
Penitenciária Padrão Raymundo Asfora, o Presídio do Serrotão, em Campina
Grande. O acusado, mais conhecido como "Monstro" é de Campina Grande,
mas, segundo a polícia, ele atuava em 15 diferentes estados brasileiros.
A
polícia divulgou a imagem da Nota Promissória contendo um recado com a ordem do
assassinato de três homens. O bilhete diz que os três eram “cabuetas”, ou seja,
traidores, e que eles estavam “no lugar errado”. O acusado ainda pedia
urgência. “Faça isso sem falta. É muito importante”, disse no recado.
Na
casa de Dyllian, os agentes da Polícia Civil encontraram uma farda camuflada
que seria usada em um próximo crime na Bahia. Segundo a polícia, ele queimava
carros nas fugas, deixava grampos para furar os pneus dos carros da polícia e usava
reféns como escudo humano.
Ele
já foi preso seis vezes e cumpriu dez anos de pena, mais ainda tem mais de 38
anos de prisão a serem cumpridos no Presídio de Segurança Máxima da Paraíba, o
PB1, de onde fugiu em 2009. Em depoimento na Central de Polícia, ele confessou
ter assaltado, junto com outros criminosos, uma lóterica e uma agência
bancária, em Campina Grande, e o
Banco do Brasil de Aroeiras. Dyllian
assumiu também os disparos contra uma viatura da Polícia Civil, quando um
policial saiu ferido. O suspeito também assumiu a prática de pelo menos 20
assaltos a instituições de crédito.
Segundo a Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande, Dyllian Muniz de Queiroz atuava nos seguintes estados: Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe.
Segundo a Delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande, Dyllian Muniz de Queiroz atuava nos seguintes estados: Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe.
A
polícia mapeou dezenas de criminosos coordenados pelo suspeito na Paraíba e em
Pernambuco. Segundo a investigação apresentado pela polícia, ele é considerado
um dos maiores assaltantes do Nordeste e teria ligação com o Primeiro Comando
da Capital (PCC), deSão Paulo.
Histórico criminal
O histórico criminal de Dyllian, de acordo com levantamentos da Polícia, registra, somente em 2001, um processo por assalto a um posto de atendimento do antigo Paraiban, em João Pessoa; processo por tráfico de drogas e formação de quadrilhas e assalto em Campina Grande. Em 2002, foi preso na BR-230, transportando armas e munições. No ano de 2003, capturado pela prática de crime de estelionato, em Alagoas, e assalto e formação de quadrilha em Cabedelo, na Paraíba.
Ele ainda responde por tráfico de drogas em Goiás e pelo sequestro de um oficial da Polícia Militar, quando invadiu o quartel de Salgueiro, em Pernambuco, de onde roubou 58 armas, incluindo fuzis, pistolas e metralhadoras.
Na cidade de Petrolina, o suspeito se passava por um sucedido empresário, inclusive com cartões de crédito sem limites para suas transações comerciais. Para realizar seus negócios e lavagem de dinheiro, usava uma empresa de operações de crédito com um faturamento anual superior a R$ 500 mil.
Histórico criminal
O histórico criminal de Dyllian, de acordo com levantamentos da Polícia, registra, somente em 2001, um processo por assalto a um posto de atendimento do antigo Paraiban, em João Pessoa; processo por tráfico de drogas e formação de quadrilhas e assalto em Campina Grande. Em 2002, foi preso na BR-230, transportando armas e munições. No ano de 2003, capturado pela prática de crime de estelionato, em Alagoas, e assalto e formação de quadrilha em Cabedelo, na Paraíba.
Ele ainda responde por tráfico de drogas em Goiás e pelo sequestro de um oficial da Polícia Militar, quando invadiu o quartel de Salgueiro, em Pernambuco, de onde roubou 58 armas, incluindo fuzis, pistolas e metralhadoras.
Na cidade de Petrolina, o suspeito se passava por um sucedido empresário, inclusive com cartões de crédito sem limites para suas transações comerciais. Para realizar seus negócios e lavagem de dinheiro, usava uma empresa de operações de crédito com um faturamento anual superior a R$ 500 mil.
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