quarta-feira, 16 de outubro de 2013

VEJA NOVAS INFORMAÇÕES SOBRE O ASSASSINATO DE DÉA: Homem confessa ter matado Déa por R$ 1 mil e uma pistola e revela esquema para eliminar o vereador

 A Polícia Civil de Serra Branca com apoio do GTE de Monteiro prendeu no final da tarde desta quarta-feira (16) o real executor do vereador Déa em Serra Branca. Marcelo Ferreira da Silva é natural de Matagrande, município do Sertão de Alagoas, e foi preso na própria cidade pelo delegado Dr. Rodrigo Monteiro, Dr. Gilson Duarte, e agentes da polícia civil.

Ele confessou ter matado o vereador a pedido de Leandro Teixeira, preso no último domingo (13), e que é seu ex-cunhado. Segundo confessou Marcelo a polícia, ele tinha uma dívida antiga com Leandro e a pedido deste,matou o vereador serra-branquense recebendo apenas a quantia de R$ 1 mil e uma pistola.

De acordo com o delegado Dr. Rodrigo Monteiro, Marcelo confessou que matou o vereador a cara lisa e fugiu com o ex-cunhado Leandro que o esperou na BR 412. Ainda segundo os depoimentos colhidos pela polícia, José Sandro foi de fato o autor intelectual do crime, pedindo ao seu motorista Leandro para indicar uma pessoa que concluísse o “serviço”.
 
Leandro Teixeira, motorista de José Sandro, indicou o assassino de Déa
Dr Rodrigo Monteiro parabenizou e agradeceu o trabalho insistente de todos os policiais civis de Serra Branca e o apoio dado pela Delegacia Regional de Monteiro e afirmou: “Estamos entregando a Serra Branca todo o esquema montado para matar o vereador Geraldo Caetano e vamos nos próximos dias concluir o inquérito para entregar a Justiça a fim de que as medidas cabíveis sejam tomadas para a punição aos reais culpados.

Assassino diz que matou para ajudar a família
O assassino do vereador Déa, Marcelo Ferreira, em entrevista ao portal De Olho no Cariri disse que foi pressionado por Leandro, Seu ex-cunhado e por José Sandro, a cometer o crime. Segundo ele, Sandro o chamou para uma conversa e perguntou por quanto ele mataria o vereador e de imediato ele disse que não tinha noção de preço para o delito. Segundo Marcelo, a necessidade de ajudar sua mãe que é paraplégica o fez aceitar a proposta de José Sandro e matar o vereador.

Quanto ao preço para o assassinato, ele disse que se encantou por uma pistola que havia na mesa de Sandro e fechou o crime por apenas R$ 1.000 e a pistola. Perguntado se ele se arrepende do crime, Marcelo pediu perdão a família de Déa e disse que mesmo não merecendo, fez o crime pela falta de estrutura social em que convive.
DE OLHO NO CARIRI


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