Ele
havia sido condenado e
4 anos e 6 meses em primeira instância. Como o goleiro do Flamengo está preso
desde 2010, a pena foi considerada extinta pela Justiça do Rio.
A
decisão foi comemorada por Rui Pimenta, advogado de Bruno. "O Tribunal
acatou o nosso pedido e iremos dar baixa nesse processo na Vara de Execuções de
Contagem amanhã [nesta quarta]", disse.
Em
2009, a ex-amante de Bruno registrou boletim de ocorrência na Deam (Delegacia
Especial de Atendimento à Mulher), acusando-o de sequestro, agressão e ameaça.
Na ocasião, ela disse que o ex-goleiro tentou obrigá-la a abortar um filho que
seria dele. Bruno negou as acusações.
Bruno
ainda responde pelo desaparecimento de Eliza Samudio em processo que tramita na
Justiça de Minas Gerais. "A tendência é por um julgamento em dez dias. É o
que está previsto. Depois disso, é liberdade", disse o advogado.
Além do
recurso da defesa do jogador, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, também
teve a sua pena relativa ao processo de sequestro, lesão corporal e ameaças a
Eliza Samudio reduzida para 1 ano e 2 meses, sendo considerada extinta.
O goleiro Bruno Fernandes
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PATERNIDADE
Em
julho, a Justiça do Rio reconheceu o goleiro Bruno como pai do filho de Eliza
Samudio. Segundo a decisão, a criança agora passará a se chamar Bruno Samudio
de Souza, com o nome do pai constando na certidão de nascimento.
Antes
de desaparecer, Eliza pedia pensão para o filho que teve com Bruno. Segundo a
denúncia, o goleiro não queria pagar e, por isso, montou um plano para matá-la
com a ajuda do amigo Luiz Henrique Romã, o Macarrão.
O corpo
de Eliza nunca foi encontrado. As principais provas do crime são o sangue dela
encontrado em uma Land Rover do goleiro, então jogador do Flamengo, e objetos
dela e do bebê deixados no sítio do jogador.
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