quinta-feira, 6 de junho de 2013

Conheça site do Governo onde empregador tira todas as dúvidas sobre domésticas

Esta versão do portal eSocial é de uso opcional e atende apenas o empregador doméstico para registro de informações referentes às competências a partir do mês de junho de 2013
domésticas
O Governo Federal criou o site eSocial que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados.

Esta versão do portal eSocial é de uso opcional e atende apenas o empregador doméstico para registro de informações referentes às competências a partir do mês de junho de 2013 (06/2013), independente da data de admissão do empregado.

Estão sendo disponibilizados serviços e facilidades que possibilitam ao empregador o cumprimento de algumas de suas obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais num canal único, de forma facilitada e bem intuitiva.

Mudança na Lei das Domésticas 
A nova proposta inclui mudança nas regras de férias e também nas horas extras. Após a votação, o texto seguirá para a Câmara e para o Senado.
Em Brasília, a comissão que estuda os novos direitos dos trabalhadores domésticos vota a proposta final nesta quinta-feira (6). O projeto limita o banco de horas.

Depois de conversar com representantes de sindicatos, o relator, senador Romero Jucá, fez algumas alterações no texto.

A nova proposta prevê que as férias podem ser divididas em dois períodos, e não mais em três, como previsto anteriormente. Mudança também nas horas extras: as primeiras 40 horas extras do mês deverão ser pagas. As restantes poderão ser compensadas com folga no período de até um ano.

Será cobrado 8% sobre o salário de FGTS, 0,8% do seguro acidente de trabalho e 3,2% do fundo de demissão. O dinheiro do fundo poderá ser sacado pelo trabalhador em caso de demissão sem justa causa. Se a demissão for com justa causa, o dinheiro do fundo volta para o patrão. Patrões e empregados não precisarão pagar contribuição sindical.

O texto será votado nesta quinta (6), e depois precisa passar pelos plenários da Câmara e do Senado. O projeto pode ser modificado pelos parlamentares.

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