Rafael Maracajá, que é aliado do
deputado federal Luiz Couto, alertou que a voz das ruas mandaram outro recado
nas manifestações de junho e o PT precisa se preservar enquanto instituição
Rafael Maracajá
O vice-presidente do
diretório estadual do PT, o advogado Rafael Maracajá, criticou o anúncio do
nome da advogada Nadja Palitot como pré-candidata do partido ao Governo do
Estado. Para ele, a decisão "pode representar o enterro das instâncias partidárias
e os membros do diretório estadual precisam reagir a esses métodos".
Rafael Maracajá, que é aliado do deputado federal Luiz Couto, alertou que a voz das ruas mandaram outro recado nas manifestações de junho e o PT precisa se preservar enquanto instituição. “Um lançamento de candidatura que é combinado na calada da noite, por telefone, com contatos aos subordinados. Isso parece uma cena dos acordos familiares das grandes oligarquias que tanto combatemos. Desta forma fica difícil para militância e para o povo acreditar que seja algo do PT no século XXI”.
De acordo com Maracajá, a direção do PT deve se explicar sobre como um projeto político democrático vai ser construindo e representado de forma impositiva. “Como eu poderia pedir voto para uma candidata dizendo que é do PT, mas que de fato foi escolhida por uma família sem nenhuma discussão interna? Ou seria o aprimoramento do blefe e, por isso esse formato de escolha?”, questionou o petista.
Rafael Maracajá, que é aliado do deputado federal Luiz Couto, alertou que a voz das ruas mandaram outro recado nas manifestações de junho e o PT precisa se preservar enquanto instituição. “Um lançamento de candidatura que é combinado na calada da noite, por telefone, com contatos aos subordinados. Isso parece uma cena dos acordos familiares das grandes oligarquias que tanto combatemos. Desta forma fica difícil para militância e para o povo acreditar que seja algo do PT no século XXI”.
De acordo com Maracajá, a direção do PT deve se explicar sobre como um projeto político democrático vai ser construindo e representado de forma impositiva. “Como eu poderia pedir voto para uma candidata dizendo que é do PT, mas que de fato foi escolhida por uma família sem nenhuma discussão interna? Ou seria o aprimoramento do blefe e, por isso esse formato de escolha?”, questionou o petista.
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