quinta-feira, 30 de outubro de 2014

NEM TODO BANDIDO É ESPERTO: Grupo sequestra ônibus escolar na Paraíba e um dos bandidos esquece o celular ao liberar vítimas

Conforme a PM, por volta das 21h, o transporte escolar estava estacionado na frente da instituição de ensino superior quando quatro assaltantes invadiram o veículo
Vítima reconheceu um dos suspeitos do assalto
Um ônibus escolar da cidade de Esperança, no Agreste do estado, foi sequestrado por bandidos na noite dessa quarta-feira (29), na cidade de Campina Grande. O veículo, que estava com cerca de 30 estudantes, foi levado da porta de uma faculdade particular. Celulares foram roubados.

Segundo o coronel Lívio Delgado, comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, um dos bandidos esqueceu o celular dentro de um carro que teria sido deixado pelos bandidos após liberar as vítimas. "Encontramos um celular dentro carro e quando fomos averiguar o conteúdo do equipamento, várias fotos existiam no aparelho. Quando mostramos as vítimas, todas reconheceram ele como um dos assaltantes", disse.

Conforme consta no relatório do Centro Integrado de Operações da Polícia Militar ( Ciop) de Campina Grande, por volta das 21h, o transporte escolar estava estacionado na frente da instituição de ensino superior quando quatro assaltantes invadiram o veículo e deram início a ação criminosa.

As vítimas disseram que o ônibus percorreu alguns bairros da cidade. Segundo a Polícia Militar, apesar da grande quantidade de ocupantes, apenas quatro estudantes tiveram celulares e pertences roubados.

O sequestro do ônibus ocorreu no bairro da Liberdade e o transporte foi localizado nas proximidades de um restaurante de comida regional no bairro do Catolé. As vítimas foram levadas para a Central de Polícia Civil onde prestaram depoimento e deram informações sobre os suspeitos.

A Polícia Militar encontrou um carro foi deixado perto do ônibus, que segundo levantamento da PM, é roubado e estaria dando o suporte aos criminosos. "Nossas viaturas estão em campo para prender os assaltantes. Um já foi reconhecido pelas vítimas assim fica mais fácil de prender todos", falou Lívio Delgado.


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