Segundo o comandante do
2º Batalhão de Polícia Militar, major Gilberto Felipe, nenhum conflito foi
registrado na cidade entre a noite dessa quarta e às 8h desta quinta-feira
Ônibus é incendiado em
Campina Grande
A Superintendência de
Trânsito e Transportes Públicos (STTP) de Campina Grande confirmou, na manhã
desta quinta-feira (14), que a circulação das linhas de ônibus da cidade já
voltou ao normal. O serviço foi suspenso às 19h30 dessa quarta-feira (13),
devido a problemas de segurança registrados na cidade, como o ataque a dois
ônibus. Um deles foi incendiado e ficou totalmente destruído.
Segundo o comandante do
2º Batalhão de Polícia Militar em Campina Grande, major Gilberto Felipe, nenhum
conflito foi registrado na cidade entre a noite dessa quarta e às 8h desta
quinta-feira (14).
“O clima está tranquilo
em Campina Grande. Houve realmente um princípio de rebelião no Serrotão e os
ataques a dois ônibus, mas nas redes sociais alguns boatos fazem com que a
população fique em pânico. Não vivemos uma situação caótica, é importante
tranqüilizar a população nesse sentido. Está tudo sob controle”, garantiu.
Apesar disso, o major
confirmou o policiamento nas ruas de Campina Grande continua reforçado. “Temos
várias viaturas realizando patrulhamentos nos principais pontos da cidade. A
segurança foi reforçada e a população pode ficar tranqüila porque nosso quadro
é suficiente para atender toda a demanda atual de ocorrências”, completou.
O reforço do
policiamento em Campina Grande foi anunciado pelo coronel Euller Chaves, na
noite dessa quarta-feira (13), no programa Cidade Alerta, da TV Correio. A
decisão veio após uma série de problemas de segurança registrados na cidade.
Por causa dos
conflitos, uma faculdade particular localizada no bairro de Itararé, Zona Sul
da cidade, suspendeu as aulas na noite dessa quarta-feira. As universidades
Federal de Campina Grande e Estadual da Paraíba também não obrigaram os alunos
a compareceram às aulas. Na manhã desta quinta-feira (14), no entanto, as aulas
voltaram ao normal na faculdade particular e na UEPB. Já a UFCG paralisou as
atividades em adesão ao Dia Nacional de Paralisação e Manifestação dos
servidores públicos federais.
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