231 jovens morreram
duante o incêndio na boate Kiss, ocorrido na madrugada deste domingo (27), em
Santa Maria ( RS). “Estava cansado e desisti da ir à festa", diz Cleber
Brasil
Dois paraibanos poderiam ter feito parte das 231 vítimas do incêndio na
boate Kiss, ocorrido na madrugada deste domingo (27), em Santa Maria, no Rio
Grande do Sul.
Bruno Medeiros foi
um dos paraibanos que escaparam do incêndio. De acordo com familiares ele
conseguiu escapar porque já estava de saída. Ele ainda inalou um pouco de
fumaça e foi hospitalizado no Rio Grande do Sul, mas já está em casa.
Os familiares informaram que ele
agradeceu o carinho e disse que no momento está inativo no Facebook, pois
precisa de um pouco de sossego.
Já o paraibano João
Cleber Lima Soares, 34 anos, afirmou que sua vida, segundo ele, foi salva por
estar cansado e morar um pouco longe da cidade. “Não fui porque moro no
município de Silveira Martins (cidade vizinha distante 31,5 km de Santa Maria)
e estava muito cansado”, disse ao Portal Correio.
Foto: Paraibano Cleber Soares que escapou da morte
Créditos: Facebook
Créditos: Facebook
Cleber Soares é natural de
Cajazeiras e trabalha como assistente em Administração da Unidade
Descentralizada de Ensino Superior de Silveira Martins (UDESSM) e informou que
neste evento estavam reunidos mais de 100 alunos só dessa instituição.
Foto: Oséias (motorista), rodrigo (administrador), Cleber (de camisa preta)
Créditos: Facebook
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Os estudantes participaram da festa na boate Kiss com o objetivo de
arrecadar fundos para a formatura. No Campus que o paraibano trabalha morreram
três jovens e um ainda se encontra na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em
estado grave. Todos eles eram do curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio.
Foto: A Universidade que Cleber Soares trabalha decretou luto
Créditos: Facebook
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“Muito triste com
tudo o que aconteceu, conhecia muitos alunos, porque fui secretário de cursos
(registro escolar) da instituição”, lamentou Cleber.
Foto: Ingresso do evento
Créditos: Facebook
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Embora ausente da
Paraíba há 2 anos e um mês, ele deixou os pais e mais três irmãs em João Pessoa
e aceitou um convite para trabalhar no Rio Grande do Sul. A maioria dos
familiares da Paraíba trabalha na Justiça.
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