Suspeita dos médicos é
que ela tenha sido vítima de meningite bacteriana. Ela será sepultada em
Campina Grande
Diana era empresária
O corpo da campinense
Diana Pereira de Almeida, 67 anos de idade, não foi liberado, e ainda está na
cidade de Montego Bay, Jamaica. Por conta disso, não há previsão de quando será
transladado para o Brasil. Ela morreu na quinta-feira (6), em um hospital da
cidade jamaicana, depois de ter sido retirada doente de um navio, onde
participava de um cruzeiro. A suspeita dos médicos é que ela tenha sido vítima
de meningite bacteriana. Ela será sepultada em Campina Grande, a 125 km de João
Pessoa.
Diana Pereira era
casada com o assessor econômico da presidência da Federação das Indústrias do
Estado da Paraíba (Fiep), Arlindo Almeida. Ele afirmou que ela embarcou no
navio no sábado (3), em Miami (EUA). No entanto, do Brasil ela viajou no dia 23
de fevereiro, acompanhado da filha Fabiana Almeida, do genro e um neto. “Nesse
cruzeiro eles iriam passar uma semana, mas infelizmente aconteceu essa
tragédia”, disse.
Ele informou que os
médicos da Jamaica suspeitam que ela tenha morrido por conta de meningite do
tipo bacteriana. “Também conversei com médicos infectologistas amigos nossos e
eles disseram que é remota a possibilidade de transmissão por um vírus. O
problema, conforme eles explicaram, é que existe a suspeita de que tinha um
abscesso no ouvido, e as condições da viagem de avião, como causam muita
pressão, podem ter agravado esse quadro, culminando com meningite, o que causou
a sua morte”, disse.
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