sábado, 8 de março de 2014

Não há previsão de quando será feito o translado de paraibana morta na Jamaica

Suspeita dos médicos é que ela tenha sido vítima de meningite bacteriana. Ela será sepultada em Campina Grande
Diana era empresária
O corpo da campinense Diana Pereira de Almeida, 67 anos de idade, não foi liberado, e ainda está na cidade de Montego Bay, Jamaica. Por conta disso, não há previsão de quando será transladado para o Brasil. Ela morreu na quinta-feira (6), em um hospital da cidade jamaicana, depois de ter sido retirada doente de um navio, onde participava de um cruzeiro. A suspeita dos médicos é que ela tenha sido vítima de meningite bacteriana. Ela será sepultada em Campina Grande, a 125 km de João Pessoa.

Diana Pereira era casada com o assessor econômico da presidência da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), Arlindo Almeida. Ele afirmou que ela embarcou no navio no sábado (3), em Miami (EUA). No entanto, do Brasil ela viajou no dia 23 de fevereiro, acompanhado da filha Fabiana Almeida, do genro e um neto. “Nesse cruzeiro eles iriam passar uma semana, mas infelizmente aconteceu essa tragédia”, disse.

Ele informou que os médicos da Jamaica suspeitam que ela tenha morrido por conta de meningite do tipo bacteriana. “Também conversei com médicos infectologistas amigos nossos e eles disseram que é remota a possibilidade de transmissão por um vírus. O problema, conforme eles explicaram, é que existe a suspeita de que tinha um abscesso no ouvido, e as condições da viagem de avião, como causam muita pressão, podem ter agravado esse quadro, culminando com meningite, o que causou a sua morte”, disse.


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