I
Na vida têm
umas engraçadas.
Sem ter
culpa você é por alguém odiado.
Só porque
você ocupou um lugar
Que praticamente
foi obrigado...
II
Assim o
tempo vai passando
E o que
passou não volta mais...
Vou fazendo
na História minha parte
E cada um
que respeite os sinais.
III
Quando morremos não levamos nada
A não ser terra na
cara.
Como não podemos nada fazer
Nos dias atuais amizade sincera é coisa rara...
IV
O bom é não
dever nada a ninguém
E viver a
vida bem sossegado.
Feliz é o
ser que na vida ama
E por alguém
também é amado.
V
O vento
sopra na natureza
E com isso
acalma o calor.
Procuro na
vida fazer o que acho certo,
Mas nem
sempre alguém dá valor.
VI
Quando não
posso andar correndo
Saio andando
bem devagarinho.
Quem mim
trata como mereço
Com certeza
terá meu carinho.
VII
Feliz é o
ser humano
Que anda
certo por ser caminho.
Assim também
é cada ave
Que sossegada
cuido do seu ninho.
VIII
Trabalho sempre
com muita humildade
E honestamente
ganho meu dinheiro.
Na vida nem
sempre o vitorioso
É aquele que
chegou primeiro.
IX
Usar paletó
e gravata
Para isso
têm os lugares adequados.
Uns trabalham
quase correndo
Já têm
outros que trabalham quase parados...
X
Os pássaros
fazem sua algazarra
Bem no
amanhecer do dia.
Sendo novo o
ser diz: -“Eu posso”...
Sendo velhinho
diz: -“Eu podia”...
XI
Dinheiro resolve
muitos problemas
E compra
aquilo pesado na balança.
Apesar de
comprar muitas coisas
Ele não
compra respeito e nem confiança...
A cada
despertar de um novo dia
Nasce na
minha vida uma nova esperança.
XII
Hoje é segunda-feira,
Pois o
domingo foi ontem e já passou.
Quem quiser que
faça diferente,
Pois vou ser
o que sempre sou.
Feliz de
quem morreu sem dívidas
E com as
bênçãos de Deus sua alma salvou...
XIII
Aqui vou
encerrando estas simples palavras
Espero ter
feito você entender.
É melhor ser
feliz
Fazendo o
bem e o bem querer.
Respeitando sempre
o espaço do outro
E pedindo
força ao Grande Deus para suas lutas vencer.
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Autor: José
de Arimateia Bezerra de Lima.
São João do
Cariri, em 15 de Março de 2021.
